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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial; Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
14/10/2015 |
Data da última atualização: |
22/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
HOFF, R.; DUCATI, J. R.; FARIAS, A. R.; DALCIN, M. |
Afiliação: |
ROSEMARY HOFF, CNPUV; ANDRE RODRIGO FARIAS, SGTE. |
Título: |
Geologia, geomorfologia, sensoriamento remoto e SIG como suporte à caracterização da indicação geográfica campanha para vinhos de qualidade, RS, Brasil. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Feira de Santana: UEFS, 2015. v. 1. p. 175-178. |
Páginas: |
p. 175-178 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A influência das rochas na produção e qualidade dos vinhos tem sido discutida em estudos sobre terroir vitivinícola. A depender da declividade dos terrenos, os solos podem ser transportados para longe das rochas fonte e/ou o bedrock ficar muito abaixo das raízes da planta. No entanto, a geologia é uma componente essencial do terroir, sejam os solos derivados de materiais alóctones ou autóctones. A viticultura no Estado do Rio Grande do Sul está concentrada nas regiões vitivinícolas Serra Gaúcha, Campanha e Serra do Sudeste, ocorrendo no território as províncias geomorfológicas Serra Geral, Depressão Central, Escudo Sul-Rio-Grandense e Planície Costeira, onde vinhedos estão assentados em topologia, solos e rochas diversificados. O desenvolvimento da vitivinicultura no Brasil está associado a pesquisas a fim de desenvolver indicações geográficas. Os critérios seguem requisitos legais e técnicos, incluindo identidade geográfica. A geodiversidade da região vitivinícola Campanha implica na formação de solos e relevos, acarretando respostas agronômicas da videira, as quais possibilitam valorizar a produção de vinhos que caracterizam diferentes terroirs. Esta área situa-se desde a fronteira Oeste com a Argentina, até a fronteira Sudoeste-Sul com Uruguai, abrangendo as unidades geomorfológicas Planalto da Campanha, Depressão Rio Ibicuí e ainda as bordas do Planalto Rebaixado Sul-rio-grandense. Este trabalho visou elaborar uma base cartográfica, espacializar os critérios de delimitação da IG, integrar e processar os dados num sistema de informações geográficas, sendo aplicadas as seguintes técnicas: interpretação de imagens de alta resolução associada a trabalho de campo; geração de modelo digital de elevação e seus derivados de altimetria, declividade e exposição solar. A integração de dados em SIG viabilizaram o fato da geodiversidade ser utilizada como critério de indicações geográficas de produtos agrícolas. Este estudo faz parte do Projeto ?Desenvolvimento da Indicação Geográfica Campanha para vinhos e espumantes? coordenado pela Embrapa Uva e Vinho. MenosA influência das rochas na produção e qualidade dos vinhos tem sido discutida em estudos sobre terroir vitivinícola. A depender da declividade dos terrenos, os solos podem ser transportados para longe das rochas fonte e/ou o bedrock ficar muito abaixo das raízes da planta. No entanto, a geologia é uma componente essencial do terroir, sejam os solos derivados de materiais alóctones ou autóctones. A viticultura no Estado do Rio Grande do Sul está concentrada nas regiões vitivinícolas Serra Gaúcha, Campanha e Serra do Sudeste, ocorrendo no território as províncias geomorfológicas Serra Geral, Depressão Central, Escudo Sul-Rio-Grandense e Planície Costeira, onde vinhedos estão assentados em topologia, solos e rochas diversificados. O desenvolvimento da vitivinicultura no Brasil está associado a pesquisas a fim de desenvolver indicações geográficas. Os critérios seguem requisitos legais e técnicos, incluindo identidade geográfica. A geodiversidade da região vitivinícola Campanha implica na formação de solos e relevos, acarretando respostas agronômicas da videira, as quais possibilitam valorizar a produção de vinhos que caracterizam diferentes terroirs. Esta área situa-se desde a fronteira Oeste com a Argentina, até a fronteira Sudoeste-Sul com Uruguai, abrangendo as unidades geomorfológicas Planalto da Campanha, Depressão Rio Ibicuí e ainda as bordas do Planalto Rebaixado Sul-rio-grandense. Este trabalho visou elaborar uma base cartográfica, espacializar os critérios de delimitaç... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Terroir vitivinícola. |
Thesagro: |
Geologia; Geomorfologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/139805/1/Geologia-Geomorfo-SIG-2015.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/131059/1/Hoff-geobrheritage-3-2015-175-178.pdf
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Marc: |
LEADER 02786nam a2200193 a 4500 001 2038065 005 2016-02-22 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHOFF, R. 245 $aGeologia, geomorfologia, sensoriamento remoto e SIG como suporte à caracterização da indicação geográfica campanha para vinhos de qualidade, RS, Brasil.$h[electronic resource] 260 $aFeira de Santana: UEFS, 2015. v. 1. p. 175-178.$c2015 300 $ap. 175-178 520 $aA influência das rochas na produção e qualidade dos vinhos tem sido discutida em estudos sobre terroir vitivinícola. A depender da declividade dos terrenos, os solos podem ser transportados para longe das rochas fonte e/ou o bedrock ficar muito abaixo das raízes da planta. No entanto, a geologia é uma componente essencial do terroir, sejam os solos derivados de materiais alóctones ou autóctones. A viticultura no Estado do Rio Grande do Sul está concentrada nas regiões vitivinícolas Serra Gaúcha, Campanha e Serra do Sudeste, ocorrendo no território as províncias geomorfológicas Serra Geral, Depressão Central, Escudo Sul-Rio-Grandense e Planície Costeira, onde vinhedos estão assentados em topologia, solos e rochas diversificados. O desenvolvimento da vitivinicultura no Brasil está associado a pesquisas a fim de desenvolver indicações geográficas. Os critérios seguem requisitos legais e técnicos, incluindo identidade geográfica. A geodiversidade da região vitivinícola Campanha implica na formação de solos e relevos, acarretando respostas agronômicas da videira, as quais possibilitam valorizar a produção de vinhos que caracterizam diferentes terroirs. Esta área situa-se desde a fronteira Oeste com a Argentina, até a fronteira Sudoeste-Sul com Uruguai, abrangendo as unidades geomorfológicas Planalto da Campanha, Depressão Rio Ibicuí e ainda as bordas do Planalto Rebaixado Sul-rio-grandense. Este trabalho visou elaborar uma base cartográfica, espacializar os critérios de delimitação da IG, integrar e processar os dados num sistema de informações geográficas, sendo aplicadas as seguintes técnicas: interpretação de imagens de alta resolução associada a trabalho de campo; geração de modelo digital de elevação e seus derivados de altimetria, declividade e exposição solar. A integração de dados em SIG viabilizaram o fato da geodiversidade ser utilizada como critério de indicações geográficas de produtos agrícolas. Este estudo faz parte do Projeto ?Desenvolvimento da Indicação Geográfica Campanha para vinhos e espumantes? coordenado pela Embrapa Uva e Vinho. 650 $aGeologia 650 $aGeomorfologia 653 $aTerroir vitivinícola 700 1 $aDUCATI, J. R. 700 1 $aFARIAS, A. R. 700 1 $aDALCIN, M.
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Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
24/10/2016 |
Data da última atualização: |
30/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
COELHO, E. F.; MELO, D. M. de; PEREIRA, B. L. da S.; SANTOS, D. B.; ROSA, R. C. C. |
Afiliação: |
EUGENIO FERREIRA COELHO, CNPMF; DIEGO MAGALHÃES DE MELO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RENCONCAVO BAHIANO; BRUNO LAÉCIO DA SILVA PEREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RENCONCAVO BAHIANO; DJALMA BARBOSA DOS SANTOS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RENCONCAVO BAHIANO; RAUL CASTRO CARRIELLO ROSA, CNPAB. |
Título: |
Roots of BRS Princesa banana fertigated with humic substances and saponin-based plant extracts |
Título original: |
Raízes da bananeira 'BRS Princesa' fertirrigada com substâncias húmicas e extratos vegetais a base de saponinas |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Scientiarum Agronomy, Maringá, v. 38, n. 4 p. 521-528, out./dez. 2016 |
ISSN: |
1679-9275 |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.4025/actasciagron.v38i4.30790 |
Idioma: |
Inglês Português |
Conteúdo: |
This study aimed to evaluate the effects of fertigation with humic substances, with and without the addition of plant extracts, on the root system of the 'BRS Princesa' banana cultivar. The banana crop was cultivated at a spacing of 2.0 x 2.5 m and fertigated using a drip system in a dystrocohesive Yellow Latosol. The experimental design was randomized blocks, in a split-split-plot scheme with five replicates, for the following factors: humic substance doses and presence of a plant extract formulation. The treatments consisted of five doses of humic substances, based on a reference dose of 14.14 L ha-1 cycle-1, in the presence and absence of plant extract. The variable root length (cm) was subjected to variance analyses to evaluate the effect of the humic substances, either isolated or in interaction with plant extract and soil depth. The use of the plant extract increased the effect of the humic substance on root length but overshadowed its effect for the different doses of humic substance. Root length was not sensitive to increasing humic substance dose with plant extract for doses of up to 42.42 L ha-1at 0 - 0.40 m depth. |
Palavras-Chave: |
Ácido fúlvico; Ácido húmico; Comprimento de raiz; Fulvic acid; Humic acid; Musa spp; Root length. |
Thesagro: |
Banana; Irrigação. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185308/1/Raizes-da-bananeira-BRS-Princesa-fertirrigada.pdf
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Marc: |
LEADER 02174naa a2200313 a 4500 001 2055267 005 2018-10-30 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1679-9275 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.4025/actasciagron.v38i4.30790$2DOI 100 1 $aCOELHO, E. F. 240 $aRaízes da bananeira 'BRS Princesa' fertirrigada com substâncias húmicas e extratos vegetais a base de saponinas 245 $aRoots of BRS Princesa banana fertigated with humic substances and saponin-based plant extracts$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aThis study aimed to evaluate the effects of fertigation with humic substances, with and without the addition of plant extracts, on the root system of the 'BRS Princesa' banana cultivar. The banana crop was cultivated at a spacing of 2.0 x 2.5 m and fertigated using a drip system in a dystrocohesive Yellow Latosol. The experimental design was randomized blocks, in a split-split-plot scheme with five replicates, for the following factors: humic substance doses and presence of a plant extract formulation. The treatments consisted of five doses of humic substances, based on a reference dose of 14.14 L ha-1 cycle-1, in the presence and absence of plant extract. The variable root length (cm) was subjected to variance analyses to evaluate the effect of the humic substances, either isolated or in interaction with plant extract and soil depth. The use of the plant extract increased the effect of the humic substance on root length but overshadowed its effect for the different doses of humic substance. Root length was not sensitive to increasing humic substance dose with plant extract for doses of up to 42.42 L ha-1at 0 - 0.40 m depth. 650 $aBanana 650 $aIrrigação 653 $aÁcido fúlvico 653 $aÁcido húmico 653 $aComprimento de raiz 653 $aFulvic acid 653 $aHumic acid 653 $aMusa spp 653 $aRoot length 700 1 $aMELO, D. M. de 700 1 $aPEREIRA, B. L. da S. 700 1 $aSANTOS, D. B. 700 1 $aROSA, R. C. C. 773 $tActa Scientiarum Agronomy, Maringá$gv. 38, n. 4 p. 521-528, out./dez. 2016
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Registro original: |
Embrapa Agrobiologia (CNPAB) |
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